Sejam benvindos ao Blog da disciplina de Biogeografia.

Professor responsável: Carlos Augusto Figueiredo (Núcleo de Gestão Ambiental . UNIRIO).

Dúvidas sobre a matéria também podem e devem ser trazidas a este espaço, através do email EVOBIOGEO@GMAIL.COM ou na lista de email EVOBIOGEO@GOOGLEGROUPS.COM

IMPORTANTE

Confiram o novo calendário no índice de aulas 2010. A prova final será dia 16 de julho!

Atenção! Você pode optar por fazer um trabalho individual que substitui a nota da segunda prova.
Lembre-se que na segunda prova constará toda a matéria da disciplina. Esta prova será com consulta e com duração de 4 horas.

quinta-feira, novembro 22, 2007

TRABALHO DE CURSO REVISADO

Trabalho de Biogeografia

Elabore um projeto de exposição sobre algum assunto relacionado à Biogeografia (mesmo que não tenha sido abordado em sala de aula)

O trabalho deverá ser apresentado por todos os grupos, em forma preliminar, nos dias 09 de novembro e 22 de novembro. A entrega final será no dia 07 de dezembro.

O trabalho pode ser entregue em papel ou via email (em formato Word, Open Office ou PDF). Devido ao tamanho da turma até agora, 67 alunos, o trabalho poderá ser feito, desde individualmente até em grupos de no máximo seis pessoas. A participação será avaliada e os membros de um mesmo grupo poderão ter notas diferentes.

Caso haja divisão de tarefas entre os participantes do grupo, a responsabilidade de cada um deverá ser identificada no trabalho.

As seguintes seções deverão estar presentes:

  1. Fundamentação teórica;
  2. Conceitos de Biogeografia abordados;
  3. Memorial descritivo;
  4. Justificativa;
  5. Instituições e pessoal envolvido;
  6. Proposta para locação;
  7. Seções (módulos) da exposição;
  8. Público alvo;
  9. OBJETIVO.
1. Fundamentação teórica: Faça uma descrição do assunto, do que se sabe sobre ele, quais são as polêmicas (se houver) e quais são as figuras históricas relevantes.

2. Conceitos de Biogeografia abordados: Enumere os conceitos biogeográficos abordados e descreva sua relevância para o projeto proposto.

3. Memorial descritivo: Descreva como você pretende sensibilizar o público e qual linha de raciocínio será utilizada na elaboração dos módulos e condução do olhar do público - Nessa sessão você deve escrever com o objetivo de convencer o público a visitar a exposição e a patrocinadores e instituições de que sua exposição é importante.

4. Justificativa: Descreva brevemente a importância e os aspectos práticos que justificam o interesse da sociedade no assunto da exposição - Nessa sessão você deve escrever para convencer instituições e patrocinadores.

5. Instituições e pessoal envolvido: Indique quais as coleções (de objetos históricos ou de história natural) deverão ser expostas e/ou como conseguir reuní-las. Indique também quais consultores científicos ou historiadores especialistas, artistas e técnicos deverão ser envolvidos - É preciso pensar em quem vai participar da elaboração e montagem da exposição, tanto para concebê-la, quanto para realizá-la.

6. Proposta para locação: Indique a localização ideal para sua exposição. Não é necessário ponderar custos. Pense no melhor lugar possível. Você pode imaginar até algum lugar fora do Rio de Janeiro, ou mesmo do Brasil.

7. Sessões (módulos) da Exposição: Em quantos compartimentos será dividida sua exposição? Quais são eles e como eles se conectam. - Não é necessário estabelecer quais serão os objetos expostos e quais os textos da exposição, apenas a concepção de cada módulo.

8. Público alvo: Normalmente o público em geral é sempre bem-vindo, mas a exposição pode ser direcionada para, por exemplo: ambientalistas e amantes da natureza; cientistas e interessados em história da ciência; a comunidade de uma determinada área abordada na exposição. Indique a principal fatia do público interessada em sua exposição.

9. OBJETIVO: Qual a principal mensagem o público deve levar ao sair da exposição? Em que a exposição modifica a vida dos visitantes?

sexta-feira, outubro 19, 2007

Aula de 19 de outubro

Turma,

Sinto muitíssimo não ter comparecido à esta aula e não ter avisado com antecedência. Eu mesmo não teria como saber que seria impossibilitado de ir por motivos de saúde. Poderemos combinar um outro horário para compensar ou apressar a matéria em outras aulas.
A presença para o dia 19 será abonada para todos os alunos.

Peço desculpas pelo inconveniente de terem se esforçado para comparecer e não haver aula.

Aproveito para comunicar que consegui um data-show para quem quiser apresentar a prévia do trabalho em Power Point. No entanto, aviso que não tenho o software MS PowerPoint, mas o equivalente Open Office Presentation 2.3. Embora este último seja até melhor que o da Microsoft, não lê os arquivos MS com perfeição. Por isso recomendo não utilizarem efeitos em exagero.

Até dia 26

segunda-feira, outubro 15, 2007

Notas da Primeira Prova

Finalmente, as notas. Infelizmente nem todos foram tão bem quanto eu gostaria, mas os vários que fizeram boas provas me deixaram bastante feliz.

A tabela abaixo mostra as notas e o valor de cada uma das questões. O valor máximo de cada questão era 2,0. Quem respondeu mais de quatro questões optativas (as de número 2 a 7) teve somadas apenas as notas das quatro melhores respostas.

Quem está devendo ficou com notas vermelhas. Quem tem nota para passar direto, com notas em preto.

Pedro Henrique Leal, o único biólogo, teve uma correção mais rígida que os alunos da museologia. Se fosse do curso de museologia teria 10.

Ele, Maíra e Leonardo Villeth (Museologia) estão de parabéns com as maiores notas da turma.


QUESTÕES
NOME 1 2 3 4 5 6 7 NOTA
Aline da Cunha Pina 1,3 2,0 1,5 1,3 0,0 0,6 0,0 6,7
Ana Paula Oliveira Sene 1,3 2,0

0,0 1,5 2,0 6,8
André Luis Mourão de Uzêda 1,5 2,0
1,0 1,8 1,0
7,3
Anelise Gonçalves Machado 2,0 2,0 1,0 1,3
2,0
8,3
Anna Carolina Renne da Fonseca 2,0 2,0 0,0
1,0 0,3 0,0 5,3
Ariadne Araújo Silva 2,0 2,0
2,0 2,0 1,5
9,5
Beatriz Dantas Rodrigues 2,0 2,0
1,3 2,0 1,0
8,3
Clarissa Bastos de Souza 1,0 2,0 0,8 0,5 2,0 1,8 1,0 7,8
Deiseane de Oliveira de Vasconcelos 1,0 0,8 0,5 0,8
1,0 0,0 4,1
Eduardo Nicacio Seffrin 0,8 0,5 1,5 0,0
1,9
4,7
Eloisa Leal da Hora 1,0 1,0

1,0 1,5 0,0 4,5
Fenanda Cristina Nunes da Silva Pontes 1,5 2,0
2,0 2,0 2,0
9,5
Ingrid Penha dos Santos 1,5 1,5 1,0

1,0 0,5 5,5
Isabella de Souza Neto Teixeira 1,5 1,5 1,5

1,0 1,0 6,5
Isabelle Teíssa Volotão Silva 1,0
1,0 0,0 0,0 1,0
3,0
Izabelle de Araújo 2,0 2,0
1,2 0,5 1,9
7,6
Jéssica Pereira Manhães de Azevedo 1,5 1,5
1,3 1,5 1,5 1,5 7,5
João Carlos Garcia da Costa 1,0 0,0 0,0 1,0 0,5 0,5 0,0 3,0
Joice Pinto Henck 1,8 1,8 0,0 1,0 1,5 1,5 0,0 7,6
Keyla de Assis Waltz 2,0 1,5 0,0 1,0 1,0 2,0 0,0 7,5
Leandro Porto da Silva 0,0 1,0
0,8
1,8 1,5 5,1
Leonardo da Silva Villeth Menezes 1,8 2,0

2,0 2,0 1,8 9,6
Leonardo Mendes Alves 0,0 2,0 0,5 0,5 0,0 0,0
3,0
Leyanne Carolina Lourenço de Azevedo 0,5 1,0
1,0 1,0 1,5
5,0
Lucas Alexandre Margatão Gesteira 1,0
0,8 0,8 0,5
0,5 3,6
Luis Otavio Raibolt Vidal Fernandes 0,0 2,0

0,0 1,0 0,0 3,0
Luiza de Souza Maués 2,0 2,0 1,5 0,5
1,5
7,5
Maíra de Oliveira Dias 1,8 2,0 2,0 2,0
1,5 2,0 9,8
Marcella Moreira Tourinho 2,0 2,0
1,3 1,0 2,0 1,5 8,8
Maria Fátima Carrazza de Faria 1,0 1,5 0,0 0,3 0,5 1,0 0,0 4,3
Mariana de Mattos Felix 1,0 2,0 0,5
0,0 0,0
3,5
Mariana Rocha Figueira 1,5 2,0 0,0 1,0
1,5
6,0
Marília Feliciano Cardoso Guedes 1,0 2,0

1,8 1,0 2,0 7,8
Nassira Ferrão Coutinho 0,0 1,5 1,0 0,0
1,5
4,0
Natália Vasconcellos da Costa Pinto 1,8 1,5 0,5 0,7
0,5
5,0
Natasha Ferrão Coutinho 1,2 2,0
0,5 0,5 0,0
4,2
Nathália de Farias Chiappani 2,0 2,0 0,0 0,5 0,5 1,0
6,0
Paloma Bensabat Calvano 1,2 0,0
1,0
0,0 0,0 2,2
Pedro Henrique Mendes Leal 1,9 2,0
1,9 1,9 1,9
9,6
Pedro Henrique Santos Dias 2,0 2,0 1,8
2,0 1,2
9,0
Roberta de Lourenço Sargoça 0,5 0,0 0,5
0,0 0,5 0,0 1,5
Rodrigo Araújo Cruz 1,0 1,5 0,5 1,0 0,5 1,0
5,0
Rodrigo Santos Gomury 0,5 0,0 0,5 0,0
0,0
1,0
Simone Figueiredo Bessa 1,9



1,5
3,4
Tarsyla Belém de Oliveira 1,5 2,0

1,0 1,0 1,5 7,0
Tatianne Simões Neves 1,9 1,0

1,9 1,5 1,5 7,8
Thiago Araujo da Costa 1,0 0,5 1,5

0,5
3,5

segunda-feira, outubro 08, 2007

Resultado da Primeira Prova


Olá pessoal,

Não tive tempo para corrigir as provas no fim de semana.

Mas, fiquem de olho! Assim que tiver os resultados publico no Blog.

abraços a todos
Carlos

domingo, setembro 30, 2007

Museus e Ciência

Essa é uma dica para os alunos de Museologia. Especialmente aqueles que se interessam por ciência. Este volume do periódico História, Ciências, Saúde-Manguinhos é dedicado a museus. Vale a pena dar uma olhada.


História, Ciências, Saúde-Manguinhos
Print ISSN 0104-5970

Table of contents
Hist. cienc. saude-Manguinhos vol.12 suppl.0 Rio de Janeiro 2005

Editor's Note
Analysis
· The sciences and education in museums at the close of the nineteenth century
Lopes, Maria Margaret; Murriello, Sandra Elena

· The personal context of a museum experience: similarities and differences between science and art museums
Almeida, Adriana Mortara

· Museums and families: the perceptions and behavior of children and their families at children's exhibits
Studart, Denise C.

· Science museums and psychology: interactivity, experimentation, and context
Colinvaux, Dominique

· The stimulated recall method: a research tool applicable to learning at science museums
Falcão, Douglas; Gilbert, John

· Learning science from museums
Falk, John H.; Storksdieck, Martin

· Lessons without limit: how free-choice learning is transforming science and technology education
Dierking, Lynn D.

· Educational research and the production of knowledge at science museums
Marandino, Martha

· Museums, science, and education: new challenges
Valente, Maria Esther; Cazelli, Sibele; Alves, Fátima

· Collectors of historical, archeological, and natural science objects at municipal museums in Buenos Aires province, Argentina, during the 1950s
Pupio, María Alejandra

· The passing eye: museums, public education, and the visualization of scientific evidence
Podgorny, Irina

4 th Science Centre World Congress Dossier
· Science, society and science centres
Mintz, Ann

· The science centre movement in Índia: a conspectus
Mukhopadhyay, Ingit Kumar

· The "total" museum, a tool for social change
Wagensberg, Jorge

Sciences and Museums
· Belo Horizonte's Museum of Arts and Trades: after all, how are museums born?


· The Museum of Morphological Sciences: a different place at the Universidade Federal de Minas Gerais
Ribeiro, Maria das Graças

Interviews
· Three views from overseas: the museum as a setting for educational outreach in the sciences
Van Praet, Michel; Davallon, Jean; Jacobi, Daniel

Research Note
· Communication and reception research: a theoretical-methodological approach to museums
Cury, Marília Xavier

· Clashes between nature and culture in the implementation of the Ilha Grande Ecomuseum
Santos, Myrian Sepúlveda dos

· Lights, art, science - action!
Lopes, Thelma

Networks
· Latin American science museums and equity
Tagüeña, Julia

quarta-feira, setembro 05, 2007

Livro de Biogeografia em português

O livro básico que recomendo, para acompanhar as aulas é:

Jame H. Brown & Mark V. Lomolino, 2006. Biogeografia 2ªed. rev. e ampl 691p. FUNPEC, Ribeirão Preto.


Se você for pessoalmente à Technicalbooks é provavel que tenha um desconto de R$ 80,00 para R$ 64,00 (se não me engano).

Mencione que a compra foi indicada por mim. Isso servirá para que outros alunos, deste período e dos próximos possam comprar com desconto.

quinta-feira, agosto 30, 2007

Exercício: Porque o Museólogo estuda Biogeografia?

Respostas do primeiro e segundo período de 2007

2o. Semestre de 2007

Grupo 1
:
A biogeografia, como ciência que estuda as relações, processos e mecanismos históricos e ecológicos das espécies com o meio-ambiente, aplicada ao conceito de interdisciplinaridade, auxilia o museólogo no trabalho com o patrimônio natural e em instituições de pesquisa e conservação desse acervo.

Grupo 2:
Estudar a Biogeografia auxilia o museólogo a entender o paritmônio histórico-natural, e sua própria evolução. Mais que isso, a ciência museológica é também a responsável pela preservação e propagação do patrimônio científico produzido pelos pesquisadores. Daí o fato de que, além dos museus, parques naturais, zoológicos, dentre outros, são instituições que cada vez mais necessitam de noções museológicas para a sua conservação e divulgação, o que explicaria o fato de profissional da área de museologia ter noções básicas de biogeografia.

Grupo 3:
Se a biogeografia estuda o QUE vive ONDE e PORQUE e um dos papeis do museólogo é preservar o patrimônio natural e científico, torna-se necessário conhecer o patrimônio. Sua formação e origem (do patrimônio) explicam a porque de serem como são hoje. E as espécies que habitam e habitavam estas paisagens fazem parte do patrimônio como um todo.

Grupo 4:
O estudo da disciplina de biogeografia é importante para o museólogo no sentido que amplia o conhecimento a respeito do patrimônio natural, auxiliando nas montagens de exposições. Também é importante no estudo, preservação e conservação dos museus de história natural dos ecomuseus e de reservas naturais.

1o. Semestre de 2007

Grupo 1
:
A museologia em sua formatação como área acadêmica, se desenvolveu a partir de princípios colecionistas, que foram sendo direcionados para princípios positivistas e científicos; formando os gabinetes de curiosidades, onde exemplares de fauna e flora recentemente descobertos em novas terras, eram expostas, organizadoas e preservados no intuito de serem estudadas, pesquisadas ou somente admiradas.
Com o desenvolvimento desse sentido biológico e científico da museologia, fica claro a importância da biogeografia dentro do estudo da museologia, pois é de importância primordial o entendimento para os profissionais de museu, das espécies da flora e fauna, e sua importância, sua identificação, suas reações, periodização, bem como sua localização geográfica no espaço e no tempo.

Grupo 2:
Porque a área de atuação de um museólogo não se restringe somente aos museus e exposições. De acordo com a Nova Museologia, um museólogo trabalha com conservação-patrimônio-comunicação. Logo Patrimônio compreende tanto o Artístico e Histórico como o Natural, então para se preservar é preciso saber sobre o que se está preservando.
Se futuramente formos trabalhar em Parques Ambientais, Jardim Zoológicos, Aquários, Planetários, precisamos ter conhecimento sobre os organismos que alí se encontram, sobre a área a ser preservada. Além do mais, também fornecer meios educativos para a conscientização da comunidade leiga.
De acordo com a História das Ciências Biológicas, sua origem foi nos museus de Ciências Naturais, que por sua vez existem até os dias atuais, onde através de suas exposições e ações educativas transmitem esse conhecimento à sociedade.

Grupo 3:
Pelo caráter multidisciplinar da museologia, que tem como uma de suas infinitas características a preservação da matéria onde se faz necessário o aprendizado sobre a distribuição geográfica e suas conseqüências para a biosfera, constituindo assim o fato museológico.

Grupo 4:
O estudo da biogeografia pode ser aplicado a museologia considerando a interdisciplinaridade das disciplinas. A biogeografia complementa a compreensão do patrimônio natural da museologia. O museólogo precisa ter uma base de conhecimento no trabalho com acervo biológico, fornecida através do estudo da biogeografia, para que a transmissão da mensagem sobre as peças seja correta.

Grupo 5:
Porque a cultura e a memória, campos de estudo da museologia, são resultado da interação dos seres inteligentes e da sua disposição geográfica no globo.

Grupo 6:
Porque o museólogo através da disciplina de biogeografia como ciência auxiliar da museologia pode expandir sua atuação profissional, pois possibilita o entendimento das relações entre o meio e os seus organismos, nas seguintes áreas:
Zoológicos e parques;
Museus de ciências naturais;
Sítios arqueológicos;
Políticas de patrimônio natural.

Grupo 7:
A biogeografia da um embasamento geral do meio ambiente já que a museologia abrange tanto a área de patrimônio histórico quanto patrimônio ambiental. Também ajuda nas áreas de Paleontologia e aquiologia assim como nos meios de conservação.

Grupo 8:
Porque o museólogo pode atuar também em favor do desenvolvimento sustentável, concientizando as pessoas em visitações de museus naturais na preservação da fauna e da flora parimonial que se encontram em extinção. Não esquecendo de que o Planeta Terra é um patrimônio a ser preservado. Portanto o museólogo tem o DEVER de obter informações sobre biogeografia.

Grupo 9:
A museologia faz parte do campo da informação, por isso, precisa entender diversos discursos científicos. Sendo a biogeografia uma área abrangente do campo bioógico é fundamental ao museólogo compreender seus fundamentos para então aplicar os conceitos museológicos a este campo científico.

quarta-feira, julho 11, 2007

SITUAÇÃO FINAL

NOME INSCRIÇÃO PRESENÇA NOTA PROVA NOTA TRAB. MÉDIA PROVA FINAL MÉDIA FINAL SITUAÇÃO
Aline Aguiar Teixeira Valle OK 86% 6,1 10,0 8,0 - 8,0 aprovado
Aline Pereira da Silva OK 93% 5,8 9,0 7,4 - 7,4 aprovado
Aline Pessoa de Ascenção OK 100% 8,0 9,0 8,5 - 8,5 aprovado
Ana Carolina Carvalho Vigorito Silva
86% 4,5 8,0 6,3 2,3 4,3 reprovado
Ana Carolina Lira Eloy OK 79% 4,4 7,0 5,7 2,2 4,0 reprovado
Ana Carolina Maciel Vieira OK 100% 4,5 10,0 8,9 - 8,9 aprovado
Ana Luiza Castro do Amaral OK 100% 5,7 9,0 7,4 - 7,4 aprovado
Anna Laudicéia Itaboraí Echternacht
86% - 8,0 4,0 0,0 2,0 reprovado
Bruno Motta de Souza OK 86% 5,2 7,5 6,4 0,0 3,2 reprovado
Bruno Pereira da Silva OK 100% 8,0 9,0 8,5 - 8,5 aprovado
Caio de Souza Borges OK 86% 5,5 8,0 6,8 2,7 4,7 reprovado
Camila Nascentes da Silva Palermo OK 100% 8,9 9,0 9,0 - 9,0 aprovado
Carolina de Oliveira Vieira OK 71% - 7,0 3,5 0,0 1,8 reprovado
Caroline Coêlho da Silva Campos OK 93% 4,7 8,0 6,4 3,6 5,0 aprovado
Eduardo Augusto da Silva Pereira OK 79% 7,0 10,0 8,5 - 8,5 aprovado
Ellen Celeste Pederçane de Lima OK 93% 4,8 7,5 6,2 2,7 4,4 reprovado
Emiliane Araujo Silva Santiago OK 86% 4,0 5,0 4,5 1,7 3,1 reprovado
Gabriela Farias de Oliveira OK 100% 5,0 7,0 6,0 1,6 3,8 reprovado
Helena Vieira Leitão de Souza OK 100% 7,0 9,0 8,0 - 8,0 aprovado
Igor Confort Santos OK 79% 6,5 5,0 5,8 5,5 5,6 aprovado
Ingrid Fiorante
93% 6,3 10,0 8,2 - 8,2 aprovado
Isadora Ferreira Domingues OK 79% 4,0 6,0 5,0 4,0 4,5 reprovado
Janina Helena Daou Robalinho de OK 100% 8,5 9,0 8,8 - 8,8 aprovado
João Gilberto de S. Vasconcelos
86% 5,4 7,0 6,2 1,5 3,9 reprovado
Juliana da Silva Amado OK 93% 5,3 9,0 7,2 - 7,2 aprovado
Juliana Leucchini Ferreira
64% 5,2 7,5 6,4 0,0 3,2 reprovado
Juliana Vieira Bernardo
71% 6,5 5,0 5,8 0,0 2,9 reprovado
Kalindi Devi Dasi Lopes OK 100% 6,5 10,0 8,3 - 8,3 aprovado
Leonardo Perdigão Leite
86% 6,0 6,0 6,0 3,9 5,0 aprovado
Louise Gonzaga Alves Palma OK 86% 7,1 8,0 7,6 - 7,6 aprovado
Lucas Figueiredo Lopes OK 86% 4,5 9,0 6,8 0,0 3,4 reprovado
Luciana Gonçalves Parente
100% 3,5 8,0 5,8 3,4 4,6 reprovado
Luciana Lacombe Magoulas
100% 4,9 9,0 7,0 - 7,0 aprovado
Ludmila Leite Madeira da Costa
93% 7,5 9,0 8,3 - 8,3 aprovado
Luiza A. de Figueira Rache
93% 4,5 9,0 6,8 1,0 3,9 reprovado
Maiana Tavares da Silva
86% 5 9,0 7,0 - 7,0 aprovado
Maisa Caroline Carvalho dos Anjos Lacerda
93% 4,8 7,5 6,2 1,7 3,9 reprovado
Marcella Moreira Tourinho OK 79% 4,5 8,5 6,5 2,4 4,5 reprovado
Marcelly Marques Pereira OK 86% 3,3 9,0 6,2 2,9 4,5 reprovado
Maria Aparecida Mesquita dos Santos OK 86% 3,5 9,0 6,3 4,4 5,3 aprovado
Mariana Barbosa Azevedo
71% - 8,0 4,0 0,0 2,0 reprovado
Mariana Garcia Bastos Pereira
100% 3,5 8,0 5,8 4,2 5,0 aprovado
Natacha Silva Fonseca
93% 5,9 8,0 7,0 - 7,0 aprovado
Natália A. J. de C. R. Rodrigues
93% 5,0 5,0 5,0 7,2 6,1 aprovado
Nathalia de Farias Chiappani OK 64% - 7,5 3,8 0,0 1,9 reprovado
Paloma Bensabat Calvano OK 64% - 10,0 5,0 0,0 2,5 reprovado
Paula Nunes Costa
86% 6,5 7,5 7,0 - 7,0 aprovado
Paulo Gonçalves Castello Branco
100% 6,5 7,5 7,0 - 7,0 aprovado
Pedro Colares da Silva Heringer OK 86% 6,5 9,0 7,8 - 7,8 aprovado
Pedro Henrique de S. Gomes
93% 7,0 7,0 7,0 - 7,0 aprovado
Pedro Henrique Santos Dias OK 64% - 9,0 4,5 1,4 3,0 reprovado
Pedro Ibsen de Moura Aragão OK 100% 6,8 9,0 7,9 - 7,9 aprovado
Priscilla Araujo Almeida Moret OK 93% 4,9 10,0 7,5 - 7,5 aprovado
Priscilla Mataruna dos Santos
93% 4,5 5,0 4,8 5,2 5,0 aprovado
Rachel Vital Braz OK 86% 3,2 7,5 5,4 0,0 2,7 reprovado
Renata Soares Penna
100% 4,0 8,0 6,0 1,3 3,7 reprovado
Sofia Luísa M. de Oliveira
79% 6,5 7,5 7,0 - 7,0 aprovado
Tatiane Simões Neves OK 64% - 7,5 3,8 0,0 1,9 reprovado
Thainá Castro Costa OK 86% 6,0 5,0 5,5 3,9 4,7 reprovado
Thaís Mayumi Pinheiro
93% 8,8 7,5 8,2 - 8,2 aprovado
Thaís Tavares Martins
86% 5,3 9,0 7,2 - 7,2 aprovado
Thaysa Quirino
43% - 9,0 4,5 1,7 3,1 reprovado
Victor Ferreira de Mattos Gonçalves
93% 3,0 7,5 5,3 0,0 2,6 reprovado
Vivian Salim de Resende
93% 3,3 8,0 5,7 2,0 3,8 reprovado
Waleska Siúves da Silva
79% 4,2 6,0 5,1 4,8 5,0 aprovado

Bibliografia

  • BROWN, J. H. & M. V. LOMOLINO, 2006. Biogeografia 2ªed. rev. e ampl 691p. FUNPEC, Ribeirão Preto.
  • COX, C. B. & P. D. MOORE, 2005. Biogeography - An Ecological and Evolutionary Approach. 7a. edição, Blackwell Publishing, Malden, MA, pp:428
  • FUTUYMA, D. 1998. Biologia Evolutiva, 3a edição, Sinauer Associates
  • PAPAVERO, N. & J. BALSA, 1986. Introdução histórica e epistemológica à biologia comparada, com especial referência à biogeografia. I – do Gênesis ao fim do Império Romano do Ocidente. Sociedade Brasileira de Zoologia, Belo Horizonte, MG. pp:168
  • PAPAVERO, N., D. M. TEIXEIRA & J. LLORENTE-BOUSQUETS. História da biogeografia no período pré-evolutivo. FAPESP/Plêiade, São Paulo, SP. pp:258

Professores

Prof. Carlos Figueiredo é o professor ministrante da disciplina neste semestre e é Zoologo, Ictiólogo e professor do Curso de Ciências Ambientais da UNIRIO. É também responsável pelas disciplinas de Gestão Ambiental, Perícia Ambiental e Certificação e Auditorias Ambientais.


Prof. Ricardo Campos da Paz irá complementar o curso com algumas palestras e aulas isoladas. Ricardo é Zoologo, Ictiólogo, especialista em peixes da Ordem Gymnotiformes e chefe do Laboratório de Ictiologia Neotropical (LABIN) na Escola de Ciências Biológicas da UNIRIO